em cima da mesa, dentro da pasta, estou eu. Sentindo frio em meio à promissórias vencidas e não honradas. Sinto náusea! Assim devem se sentir os outros, os animais perto de nós. Números e nada, números e sem nada, números e dor, números e embriagues. Eu sou um estúpido bêbado como todos vocês, meus humanos.
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